seguridade pessoal

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A manifestação popular é uma das formas mais bonitas de fazer política e prestigiar a democracia, aliás, muitos dos grandes líderes mundiais surgiram em razão da sua capacidade de organizar e sustentar movimentos populares com sucesso.
Os movimentos populares podem se manifestar de várias formas, mediante a realização de reuniões periódicas; promoção de concentrações de partidários de determinada filosofia política; edição de manifestos públicos de repúdio ou aprovação de atos, fatos, personalidades ou autoridades e, entre tantas outras, pela associação formal de pessoas com o objetivo de somar recursos, forças e experiências para viabilizar um determinado projeto.
Os partidos políticos deveriam ser, a rigor, o abrigo natural de setores da sociedade que comungassem com os mesmos ideais e, por conseqüência, o campo de batalha para a proposta ou defesa de suas posições, óbvio, deveriam atingir o seu ápice nas tribunas dos parlamentos.
A presença do povo nas ruas, nos auditórios e nas mesas de negociação, de forma pacífica e civilizada, é uma conquista definitiva, sem retorno, e que deve ser motivo de orgulho de cada cidadão, ainda que suas convicções sejam contrárias aos objetivos expressados nestas manifestações.
É que este é o sinal mais eloquente de democracia, de civilidade e de cidadania, além de se constituir no embrião de consciência que, a final, garante a força da soberania e da liberdade moral de uma nação.
Mas, para que as movimentos populares não se percam na sua essência e se transformem em demonstração de força e atos de selvageria política, devem ser exercitados dentro do mais profundo respeito às normas legais vigentes e sem levar qualquer agressão, risco ou desconforto, para os demais cidadãos alheios às manifestações e objetivos do grupo.
O raciocínio de que os cidadãos fora do movimento não devem ser importunados, se fosse necessário explicitá-lo, consiste, óbvio, no mais simples dos direitos individuais: o de não ser envolvido ou vitimado

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