Segurança e criptografia na transmissão de dados
A história da criptografia teve início a muitos anos a.C, sendo elaborada e escrita ainda sem nenhum auxílio de qualquer tecnologia. E devido a isso, não era muito complicado de desvendar os códigos do autor, uma vez desvendado, o código deixava de ser útil e precisava ser evoluído ou era descartado e seria necessário elaborar um novo. O primeiro uso documentado da criptografia foi em torno de 1900 a.C no Antigo Império do Egito, onde alguns Hieróglifos irregulares foram esculpidos.
Posteriormente, entre 600 a.C e 500 a.C, os hebreus já utilizavam cifras de substituição simples. Pouco depois, os romanos também lançaram uma forma de criptografar que ficou marcada na história, a chamada Cifra de Cézar. A cifra de César desenvolvida no Império Romano.
Entre 700 d.C e 1200 d.C destacan-se nomes como de al-Khalil, al-Kindi, Ibn Dunainir e Ibn Adlan, os árabes que tiveram um dos avanços mais significativos referente a criptoanálise, como análise de frequência e análise estática.
Em 1586, Blaise de Vigenère. Deu continuidade ao trabalho de Alberti, Trithemius e Porta, a cifra levou o nome de Vigenére.
Na Idade Moderna, merecem destaque o holandês Kerckhoff e o alemão Kasiski.
Em 1918, Arthur Scherbius desenvolveu uma máquina de criptografia chamada Enigma, utilizada pela marinha.
As Guerras Mundiais foram um grande impulso no desenvolvimento das tecnologias de criptografia.
Em 1928 o exercito alemão faz uma nova versão da máquina Enigma
Em 1948 Claude Elwood Shannon contribuiu para o desenvolvimento de criptografia e na criptoanálise.
Diffie e Hellman revolucionaram os sistemas de criptografia existentes até 1976, a partir do desenvolvimento de um sistema de criptografia de chave pública que foi aperfeiçoado por pesquisadores do MIT e deu origem ao algoritmo RSA.
3 ATUALIDADES
Nos tempos antigos vemos que o principal argumento para a criptografia é a guerra.
Nos dias de hoje vemos pelas noticias que em um mundo