Segurança do trabalho
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
(Um desafio que desafia)
De como a porque acidentes ocorrem
Belo horizonte, março de 2007
ÍNDICE
1. ASPECTOS CRÍTICOS DA SEGURANÇA NO TRABALHO AINDA FORTEMENTE MARCANTES NAS EMPRESAS BRASILEIRAS 05
1.1. Dificuldades que interferem nas ações de SSO, impedindo-as de romper as barreiras que as situam em segundo plano nas organizações 06
1.2. Ausência ou deficiência de sistemas de SSO capazes de comportar e suportar o elenco de programas de SSO (legais e voluntários) concebidos e implementados nas empresas 10
1.3. Envolvimento da alta direção da empresa nos assuntos relacionados à Segurança e Saúde Ocupacional 13
1.4. Enfoque principal das ações de Segurança e Saúde Ocupacional centrado no atendimento à legislação que dispõe sobre a matéria 24
1.5. O comportamento do trabalhador como fator gerador de acidentes do trabalho – fatos e mitos 25
1.6. A maneira como o trabalho é organizado e sua relação com o comportamento dos trabalhadores 32
1.7. A inserção dos trabalhadores nos programas de SSO da empresa 34
1.8. A Segurança e a Saúde Ocupacional a partir das novas regras para concessão da aposentadoria especial. O que mudou e o que as empresas vêm fazendo? 35
1.9. O ordenamento formal do trabalho e os conflitos de poder – a quê ou a quem o trabalhador deve obediência: aos ditames das normas escritas ou às ordens verbais ou ao silêncio deliberado de sua chefia imediata? 39
1.10. Postura das chefias, especialmente dos supervisores, em relação às ações de segurança e à saúde ocupacional desenvolvidas na empresa 50
1.11. Pontos críticos da representação dos gerentes (gestores, supervisores e facilitadores) acerca do que pensam e do que fazem em relação à segurança e saúde no trabalho 51
1.12. Impressões dos trabalhadores sobre o que pensam e o que fazem em relação à segurança e saúde no trabalho 75
2. OS DESAFIOS DA TRANSPOSIÇÃO DA