Segundo Reinado
D. Pedro II assume o trono com 14 anos e, enquanto seu pai foi um péssimo imperador, ele foi foi um dos maiores governantes que o Brasil já teve. Ele conseguiu estabilizar a política e a economia, construindo um ideal de nação brasileira.
Fases:
1840-1850: Instabilidade Política
1850-1870: Apogeu
1870-1889: Crise Política
Grupo Político Liberal
Criticava o poder moderador e o senado vitalício e desejava a expansão de direitos para as camadas médias.
Grupo Político Conservador
Favorável a centralização do poder, ao poder moderador, a menor autonomia das províncias e o ao senado.
Parlamentarismo Brasileiro (as Avessas)
Solução encontrada por D. Pedro para o fim da instabilidade política e dura até a Guerra do Paraguai.
Ele se diferencia do original modelo Inglês, onde o Rei reina mas não governa, se tornando mais uma figura simbólica, e o poder executivo fica nas mãos do Primeiro Ministro. Enquanto na Inglaterra o parlamento é eleito e indica o primeiro ministro, no Brasil o imperador indicava o primeiro ministro que era responsável por organizar o ministério.
D. Pedro II alternava a indicação para o cargo de primeiro ministro entre liberais e conservadores, aproximando os dois grupos políticos.
“Nada mais conservador que um liberal no poder e nada mais liberal que um conservador na oposição.” Economia
A Economia Cafeeira
Café: Grande produto brasileiro até o governo de JK, na segunda metade do século XX
Primeira Fase (Período Regencial, no Vale do Paraíba)
Fundamental para a recuperação econômica brasileira.
Surgimento de uma elite política e econômica denominada de Barões do Café.
Utilização de mão de obra escrava na produção do café.
Produção desorganizada, pouca mão de obra e transporte ineficiente.
O esgotamento do solo aliado a desorganização da produção leva a decadência da atividade cafeeira nesse território.
Mesmo com a 2ª fase, a região do VP permaneceu importante economicamente.
Segunda