secretaria

Insegurança nas escolas gera ato de professores em São Carlos
PUBLICIDADE

DE RIBEIRÃO PRETO

Ouvir o texto
Cerca de 40 professores de escolas municipais dos bairros Cidade Aracy e Antenor Garcia, áreas periféricas de São Carlos (232 km de São Paulo), protestaram na manhã desta terça-feira (4) contra a falta de segurança nos estabelecimentos.

Na última quarta-feira (29), o pai de um aluno da Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Maria Consuelo Brandão, no bairro Antenor Garcia, foi preso em flagrante por danificar carros estacionados do lado de fora da unidade e ameaçar os professores de morte. Ao menos oito veículos tiveram vidros destruídos.

Os professores dizem que não há segurança nas escolas municipais. Por isso, se reuniram a partir das 8h e passaram de escola em escola convocando os professores para ir ao ato, na prefeitura.

A professora Cátia Cristina Rubira Fernandes, 28, disse que sete escolas do bairro foram visitadas.

"Alguns professores saíram das classes, enquanto outros são do turno da tarde, como eu", disse.

Segundo ela, os professores não vão sair da prefeitura sem um documento garantindo a segurança.

A administração ainda não se posicionou sobre o caso.Caso de menina de 12 anos violada por três colegas, na região de Lisboa, está a preocupar os pais
A Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais (FERLAP) mostrou-se hoje "muito preocupada" com a alegada violação da aluna de 12 anos por três colegas, alertando para o crescente sentimento de impunidade e de insegurança nas escolas.
"Existe um aumento do sentimento de impunidade por parte dos alunos, e um crescente sentimento de insegurança dos profissionais. E não é diminuindo o número de professores e de auxiliares, e aumentando o número de alunos por turma que as coisas se vão resolver", criticou o presidente da FERLAP, em declarações à agência Lusa.
Isidoro Roque desconhece que tenha havido mais casos idênticos à da alegada violação cometida por três