sec xiii

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O casamento tem também a sua geografia própria: uma situação do longínquo Interior abençoada pelo pároco, num ambiente mais familiar nada tem a ver com as cerimónias citadinas, às quais pode presidir um bispo, mais os seus acólitos, ou um ou mais sacerdotes de outra posição social. “O casamento consistia num acto privado, resultante de um pacto entre duas famílias e depois entre os próprios nubentes […] exprimia-se juridicamente através da compra e venda, o que, mais tarde, veio dar origem à própria ideia de contracto”. “ O casamento era uma instituição social, através da qual se ligavam as famílias da mesma condição social para se perpetuarem”. Na era medieval, a vida entre quatro paredes ficou mais recatada por causa da influência da Igreja Católica. No mundo ocidental, tudo que era relacionado ao sexo - exceto a procriação - passou a ser pecado. Até pensar no assunto era proibido! O único que se dava bem era o senhor feudal: além de colocar cinto de castidade em sua esposa, ele tinha o direito de manter relações sexuais com qualquer noiva em seu feudo na primeira noite do casamento dela. A datação tradicional da Idade Média vai de 476, queda do Império Romano do Ocidente, a 1453, queda de Constantinopla. Já no Oriente, em países asiáticos, a liberdade sexual era maior. Os homens orientais podiam, por exemplo, ter quantas mulheres quisessem, desde que conseguissem sustentar todas. "Mas o segundo casamento tem de ter autorização da primeira esposa. Isso foi feito para a mulher não ficar sozinha e desamparada".PROIBIDÃO

Sexo era pecado e deveria ser evitado a todo custo

Paquera

Por volta do século 12, surgiu o chamado amor cortês. Na corte, o cavaleiro levava o lenço da mulher amada. Mas era uma amor platônico e infeliz - como os casamentos eram arranjados por interesses econômicos, o cavaleiro e a dama quase nunca ficavam juntos. Os noivos arranjados muitas vezes só se conheciam por meio de retratos pintados a óleo

Posições

Só uma posição era

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