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Copa do Mundo 2014: divergências e convergências

Como todos sabem, nos meses de junho e julho deste ano, o Brasil sediará um dos eventos esportivos mais importantes do mundo: A Copa do Mundo FIFA. Anos atrás, na escolha do país-sede do evento, poderia se prever facilmente que tudo seria celebrado com festa, e o país se tornaria mais homogêneo na torcida pela seleção canarinha. O cenário que vemos hoje não é nada parecido com as previsões de alguns anos atrás.
Hoje, dias antes da abertura do evento, a incerteza talvez seja o sentimento que mais tem acompanhado o brasileiro. O turbilhão de informações sobre os transtornos causados pela Copa do Mundo, misturado com a paixão incessante do brasileiro por futebol e pela seleção, confundem o torcedor e parecem retraí-lo um pouco nesta Copa.
Saber relacionar essa paixão com a denúncia dos escândalos de maus investimentos, superfaturamento em obras públicas e com os gastos excessivos, não tem sido tarefa fácil para qualquer torcedor e cidadão que se preze. Os gastos com o Copa do Mundo FIFA, nos mostram realmente números exorbitantes e que muitas vezes nos parecem incompatíveis com a atual situação social do Brasil, que possui inúmeros problemas em setores da sociedade que realmente necessitam de investimento para sua sobrevivência.
Mesmo com a iminência da Copa do Mundo, não se pode de maneira alguma desvalorizar todas as manifestações que vem ocorrendo no Brasil, pois durante muitos anos a população de nosso país foi chamado de inerte, por ver os problemas ocorrendo em frente aos seus olhos e não tomar sequer uma atitude de desaprovação formal. Desde junho de 2013, o Brasil tem se avolumado politicamente, e se tornado cada vez mais vivo, e isso é extremamente louvável.
A minha proposta para essa Copa do Mundo, é que sejamos realmente politizados no que tange a política, e que não politizemos o nosso futebol. Ou seja: espero que saibam separar os problemas e a luta para resolve-los, do amor que sentimos pela

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