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811 palavras 4 páginas
Mostrar PowerPoint com a contextualização histórica:

D. Fernando morre.
Sua filha D. Beatriz casou com o rei de Castela
Portugal contesta a ideia de ser governada por um espanhol
A nobreza apoia D. Beatriz
Povo, burguesia e alguns fidalgos estão contra e aclamam D. João, Mestre de Avis, regente do reino
Nas cortes de Coimbra, o Dr. João das regras, provou que o Mestre de Avis era o verdadeiro rei de Portugal. O Mosteiro de Santa Maria da Vitória foi mandado construir pelo rei D. João I, em cumprimento da promessa feita a Santa Maria se saísse vencedor da Batalha de Aljubarrota.

14 de agosto 1385

Do resultado desta batalha dependia a independência de Portugal ou a sujeição a Castela.

+ - 20.000 Espanhóis
Menos de 10.000 portugueses

A batalha de Aljubarrota é o culminar de um processo complicado da história de Portugal – a crise de 1383-1385 – desencadeado pela falta de entendimento sobre quem deveria suceder a D. Fernando. Enquanto não se resolvia a questão, o poder estava nas mãos da regente Leonor Teles, que não agradava à maioria da população. Estala a revolta em Lisboa. A regente pede ajuda ao rei de Castela, dando início a um período de batalhas entre portugueses e castelhanos, sendo a de Aljubarrota a de maior relevo.

Os Lusíadas – canto IV, episódio da Batalha de Aljubarrota
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Contexto histórico: genealogia de D. João I
Estratégia de combate: tática do quadrado
Leitura e análise do episódio - início
Leitura silenciosa das duas primeiras estrofes
Procurar no texto:
Comentário do poeta
Referência ao rei D. João I
Referência aos irmãos de D. Nuno Álvares Pereira que lutavam do lado de Castela.

Conclusão do estudo do texto (a partir da estrofe 42)
Esquema do episódio:

Introdução: efeito causado nas pessoas e na natureza, do toque da trombeta
28-29
Descrição da Batalha
30-31
Comentário do poeta para evidenciar os irmãos de Nuno Álvares, a combater pelos

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