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Constituição do petróleo
– Hidrocarbonetos das séries parafínicas, aromáticos e naftênicos; – Derivados oxigenados, sulfurados ou nitrogenados;
– Impurezas (água e matérias inorgânicas).

Classificação do petróleo
a) Classificação pela base: mais antiga e considera o tipo predominante de hidrocarbonetos na mistura (petróleo bruto). – Parafínica: hidrocarbonetos saturados, desde CH4 até
C35H72.
– Asfáltica: cicloparafínicos ou naftênicos.
– Mista: aromáticos, alquenos e alquinos.

REFINO: conjunto de processos que sofrem os petróleos para se obterem os produtos desejados.
São tipos de processamentos:
a) Separação: destilação, adsorção, filtração, extração por solventes;
b) Conversão: cracking (craqueamento) e polimerização;
c) Químico: remoção de constituintes indesejáveis, por meio de reações químicas.
Derivados obtidos da destilação atmosférica
1. Gases “incondensáveis”: destilam até cerca de 50oC. Desta fração obtem-se GLP, butadieno, e outros hidrocarbonetos;
2. Gasolina direta ou de topping: destila de 50 a 189oC. Produz éter de petróleo e gasolina;
3. Querosene: destila de 170 a 280oC;
4. Óleos combustíveis: destila entre 230 e 280oC. Produz o óleo diesel;
5. Resíduo: utilizável para combustão em caldeiras e fornos. É submetido a destilação a vácuo para produzir óleos lubrificantes.

Especificações e testes efetuados nos combustíveis líquidos derivados do petróleo
1. Densidade: (g/cm 3 ou grau API);
2. Viscosidade: poises (g/cm.seg), utiliza os viscosímetros de Saybolt;
3. Resíduo carbonoso: indica a massa de resíduos após a evaporação fora do contato do ar;
4. Poder antioxidante: indica a resistência a oxidação pelo oxigênio do ar;
5. Ponto de fulgor e de inflamação: temperaturas mínimas em que, sob a ação de chama emitem um lampejo, cessando após a combustão (fulgor) ou entram em combustão contínua
(inflamação);
6. Resinas (gomas): indicam a tendência à polimerização dos hidrocarbonetos insaturados existentes;
7.

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