Scrum

MÉTODOS ÁGEIS

Juliano Vicente [e-mail] Prof. Pablo Schoeffel, Métodos Ágeis

RESUMO: Este artigo tem por objetivo apresentar uma abordagem geral sobre métodos ágeis e suas diretrizes. Buscou-se principalmente utilizar opiniões próprias sobre o tema. Palavras-chave: Métodos Ágeis, XP, Scrum, Modelagem Ágil.

1

RESUMO O Hoje os sistemas desenvolvidos estão se tornando cada vez mais complexos e em

virtude disso um grande esforço é necessário para que se atenda a necessidade do cliente, com qualidade, dentro do prazo e com custos dentro do orçado. Não há uma fórmula mágica para atingir os objetivos anteriores e o Scrum, XP e Modelagem Ágil não tem a pretensão de ser a “solução de todos os problemas no desenvolvimento de software”. Esses métodos são conjuntos de diretrizes, que auxiliam e podem ser usadas em partes dependendo da realidade da empresa. Isso quer dizer que o que é bom para uma empresa pode não ser aplicável em outra em sua totalidade. Realidades diferentes requerem métodos diferentes. Então, entra a adaptação desses conjuntos de diretrizes para a necessidade e realidade da empresa. Outra confusão muito comum é pensar nos métodos ágeis não geram documentação, tornando os projetos um caos com falta de controle . O que ocorre é, a documentação existe mas é gerada com bom senso. Portanto, são gerados documentos que efetivamente valham a pena, que transmitam informação e não documentos que normalmente servem apenas para compor pilhas de papel. Mudanças sempre vão ocorrer mesmo que seja feita uma grande análise antes do início do desenvolvimento do software. E justamente nesse ponto os métodos ágeis levam uma vantagem. Primeiro que análises que se propõem a prever tudo o que pode ocorrer tem custos bem elevados. E partindo da premissa que mudanças acontecerão ao longo do desenvolvimento independente da análise feita os métodos ágeis tratam melhor esses acontecimentos pois pregam o feedback e a entrega parciais constantes, fazendo