Saude mental

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA
UNIFOA
CURSO SERVIÇO SOCIAL
7º PERIODO
SAÚDE MENTAL E SERVIÇO SOCIAL
KARIN ESCOBAR
Nome: Danielle Elizabeth da Silva Diamantino. Matricula: 200920533

1. Explique o que podemos entender como tratamento higienista?

R: Em 1923, foi fundada a Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), que defendia a melhora da saúde mental do louco, através de medidas de higiene mental, no interior das instituições psiquiátricas. Num segundo momento, desenvolveu-se uma concepção Eugênica, inspirada na psiquiatria organicista alemã e sustentada no corpo teórico da Biologia. Tal tendência buscava o aprimoramento da raça brasileira e procurava criar um indivíduo "mentalmente são". Sustentado na Eugenia, o discurso psiquiátrico conferia à inferioridade da raça os motivos de exclusão daqueles que constituíssem como um obstáculo ao desenvolvimento do país, mas, das medidas propostas pelo programa de ação da LBHM, as únicas que receberam apoio foram às ligadas às campanhas antialcoólicas.
Para mim é um tratamento mental e de prevenção de doenças mentais a psiquiatria, sem doenças, nem sofrimentos. Seria uma luta contra a degeneração nervosa e mental, tentando combater várias doenças e pressões sociais que pudessem desencadear doenças mentais, cabendo ao médico proteger e amparar esses doentes.

2. Fale sobre o papel desempenhado historicamente pelo hospital psiquiátrico.
R: Até o início do século XIX, os “loucos” não recebiam qualquer tipo de tratamento. Se fossem calmos ficavam vagando pelas ruas, se fossem agressivos ficavam presos e acorrentados em cadeias. Com isso o Estado começou a ser pressionado, tanto pela população, que não queria ver os loucos andando livremente, quantos pelos médicos e intelectuais, que não concordavam com a forma desumana com a qual eram tratados os loucos. As comunidades religiosas se encarregavam de colocar os loucos em porões, sem assistência médica, entregues a guardas e