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1. O CÉREBRO E AS CORES

As cores sempre estiveram presentes no cotidiano do ser humano. E sempre fizeram parte da nossa vida. Desde a pré-história, o homem vem evoluindo sua maneira de “colorir o mundo”. E com o tempo, passou a notar que determinadas cores em determinados ambientes podiam influenciar o humor das pessoas que ali estavam. Foi então, que no século XIX os cientistas da época começaram a estudar os efeitos da cor no comportamento individual e coletivo do ser humano.
A cor exerce três ações: a de impressionar a retina, a de provocar uma reação e a de construir uma linguagem própria. Ela ultrapassa barreiras nacionais e pode trazer informação até mesmo a um analfabeto, por exemplo. Por causar um efeito imediato no público, a cor é considerada uma transmissora de informação, vendo que ela carrega consigo uma carga emocional que cativa as pessoas e faz com que ela seja lembrada.
Nas artes, a cor é escolhida com o intuito de nos fazer compreender o que a imagem quer transmitir para o publico. Por exemplo, vemos o contraste entre o nordestino e o sulista, onde a principal diferença é a temperatura. E se observarmos bem, as obras relacionadas a tais locais comprovam essa tese, por exemplo, quadros que representam os problemas da seca possuem tons fortes, quentes e terrosos, nos levando a sentir o que o quadro quer transmitir.
Na publicidade, as cores são fortes aliadas do marketing em geral. Para que determinada propaganda chegue a sua eficácia completa, é necessário que haja um diferencial que atraia o cérebro e o faça querer guardar aquilo por mais tempo que muitas outras informações que recebemos todos os dias. E a cor é utilizada principalmente para cativar a emoção do público. Sempre que vemos alguma cor, consciente ou inconscientemente a associamos a algum sentimento, por exemplo, a maioria das pessoas associa o rosa ao amor/romance, o vermelho a paixão, o preto a morte/tristeza, entre outras muitas comparações.
Por isso, é necessário o estudo

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