Safari da estrategia

Os cegos e o elefante: O autor nos trás uma comparação da estratégia com uma fábula, que se chama “Os cegos e o elefante”. Cada cego vai a uma direção e coloca a mão no elefante em partes diferentes do seu corpo. Sendo assim, cada um descreve o animal por aquilo que sente e nenhum descreve o que o outro já descreveu. Como por exemplo, um diz que o Elefante é uma parede, pois se chocou contra o seu lado amplo e forte, outro diz que o Elefante é parecido com uma corda, pois sua mão tocava seu rabo no momento e que balançava...
Diante a formulação da estratégia, somos como os cegos, pois para conseguirmos enxergar a estratégia temos que entender suas partes e não podemos definir a estratégia só pela visão do que está em nosso alcance.
As “partes” da estratégia estão dividas pelo autor em 10 escolas, classificadas em:
Escolas Prescritivas – que se preocupam quanto ao modo como as Estratégias devem ser formuladas, descrevendo fórmulas gerais para a criação das Estratégias Empresariais. São elas: Design, Planejamento e Posicionamento. (Ex: Para você fazer uma estratégia siga estes passos).
Escolas Descritivas – que direcionam sua análise para o modo como as Estratégias são formuladas, centrando suas observações e explicações nos diversos fenômenos que podem criar as Estratégias Empresariais. São: Empreendedora, Cognitiva, Aprendizado, Poder, Cultural e Ambiental. (Ex: Para fazer esta estratégia, o que você considerou?)
Ainda há a escola de Configuração que agrupa várias visões da estratégia e está preocupada com as mudanças.

Escola do Design: Propõe um modelo de formulação de estratégia que busca atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas da organização em base de SWOT, avaliando os pontos fracos pontes fortes, as oportunidades e as ameaças o gerente geral ou o dono da empresa cria as estratégias alternativas, avalia e escolhe a melhor para implantar na organização. Normalmente o modelo para esta estratégia é simples e