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Marcha cerebelar
Conforme Umphed (1994), lesões agudas ou de longa instalação do cerebelo que afetam um lado do corpo podem resultar em uma curvatura lateral da coluna. Indivíduos com desenvolvimento bilateral do cerebelo podem assumir posições extremamente desleixadas e inclinadas quando sentadas, caso não haja suporte. Quando em pé, os indivíduos têm uma tendência para separar seus pés e usar os braços para Ter equilíbrio. Alguns clientes caem para um lado de forma consciente. A abertura ou fechamento dos olhos parece não Ter efeito significativo na habilidade de manter o equilíbrio em pé. A marcha cerebelar é observada com mais freqüência em pacientes com esclerose múltipla, tumores cerebelares principalmente aqueles que afetam desproporcionalmente o verme, acidente vascular cerebral, nas quais o processo mórbido permanece estável por muitos anos, por exemplo, o tipo associado ao alcoolismo crônico, o distúrbio da marcha se modifica, à medida que as compensações são adquiridas. Muitos pacientes com doença cerebelar, em particular do tipo agudo, mostram reflexos patelares pendulares e outros sinais de hipotonia dos membros, quando são examinados na posição sentada ou reclinada; paradoxalmente, caminhar sem suporte de muleta ou do braço de um amigo gera uma rigidez das pernas e firmeza nos músculos Adam & Victor (1998).

Marcha ébria ou cambaleante
Esta é característica de intoxicação alcoólica ou por barbitúricos. O paciente embriagado titubeia, cambaleia, inclina-se para diante e para trás, parecendo, a cada momento, que está prestes a perder o equilíbrio e cair. O controle sobre o tronco e as pernas fica mais comprometido. Os passos são irregulares e insertos. Estes pacientes parecem estupefatos e indiferentes à qualidades seu desempenho, mas, em certas circunstâncias, conseguem corrigir o defeito momentaneamente Adam & Victor (1998), Rowland (1997).
Marcha da ataxia sensorial
De acordo com Adam & Victor (1998), este distúrbio da marcha deve-se a um

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