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Diante dos problemas ambientais, que ameaçam manutenção da vida humana, em algum momento poderíamos nos questionar se vamos sobreviver a elas ou se vamos sucumbir, vítimas de nossa própria imprudência e negligência para com a nossa própria casa. Antes de prosseguir, é preciso esclarecer alguns aspectos importantes.

Primeiro, o que está em jogo não é a sobrevivência do planeta e sim da própria humanidade. A Terra já passou por períodos de extinções em massa desde o surgimento da vida, onde a extinção mais severa foi há 251 milhões de anos, matando 83% de todos os gêneros de espécies existentes até então. Entretanto, os poucos sobreviventes conseguiram se reerguer, diversificar e repovoarem novamente o planeta, mesmo que com flora e fauna diferentes do cenário anterior. Através de alguns exemplos, podemos ter uma noção da força e capacidade de adaptação a mudanças que a vida pode ter: um exemplo fantástico são algumas formas de vida que desenvolveram habilidades para sobreviver em ambientes onde os níveis de radiação são letais a maioria dos outros seres vivos. Além deste, podem-se citar outros exemplos igualmente surpreendentes, como os camelos, animais que conseguem sobreviver vários dias sem água ou ainda de aves que vivem em águas com elevado nível de acidez.

Na natureza, seres que desenvolvem características que facilitem sua sobrevivência levam vantagem em relação aos outros para sobreviver. Por exemplo, numa espécie de ursos que moram em uma região polar, coberta de gelo, todos os ursos têm a pelagem marrom. Contudo, um dia, nasce um urso com pelagem branca. Esse urso consegue se camuflar melhor e tende a caçar animais com maior facilidade. Consequentemente, ele consequirá se alimentar e possivelmente, alcançará a idade de procriação. Cruzando-se com uma fêmea, poderá nascer um outro indivíduo branco. O que acontece, com o tempo, é uma seleção desses indivíduos. Gradualmente, eles dominarão o ambiente. Mas esse processo é bastante lento. Muitas vezes,

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