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Barroco em Portugal
O barroco em Portugal desenvolveu-se entre 1580 e 1756. Em 1580 Portugal perde sua autonomia como país, passando a integrar o reino da Espanha. Em 1756 funda-se a Arcádia Lusitana – uma academia poética -, e tem início um novo estilo: o Arcadismo.
Arquitetura Barroca
Dinamismo e teatralidade. Prevalência da superposição de planos e volumes, um recurso que tende a produzir diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores. A sua forma era ditada por complexos traçados geométricos.
Palácio de Mafra
Reflete a arquitetura absolutista e é um dos mais conhecidos edifícios barrocos portugueses. É um edifício imenso. O conjunto é visível do mar, funcionando como um marco territorial, e utilizado como residência de verão da corte. No seu conjunto destacam-se a basílica, a biblioteca, os cinco órgãos da igreja e os dois carrilhões. Durante o reinado de D. João VI, o Palácio foi habitado durante todo o ano de 1807, antes da partida da corte para o Brasil.
Norte de Portugal
No norte de Portugal as construções barrocas são numerosas. A cidade do Porto é a cidade do barroco.
Literatura barroca em Portugal
São importantes no barroco português: padre Antônio Vieira, sóror Mariana Alcoforado, D. Francisco Manuel de Melo.
Padre Antônio Vieira (1608 – 1697)
Nasceu em Lisboa, em 1608. Aos seis anos veio com a família para a Bahia, iniciando seus estudos no Colégio dos Jesuítas. Quando Portugal libertou-se do domínio espanhol, em 1640, ele voltou para Portugal. Lá foi nomeado pregador régio e atacado pela Inquisição ao defender os judeus retornou ao Brasil. Por combater a escravidão a que os colonos portugueses submetiam os indígenas, foi expulso do Maranhão, onde vivia. Posteriormente caiu nas mãos da Inquisição, mas sua pena foi suspensa através da intervenção do rei de Portugal. Vieira voltou para o Brasil dedicando-se à obra de catequese e conversão. Faleceu em 1697, em Salvador. Sua obra compreende obras de profecia,

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