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http://www.trabalhosfeitos.com/en não dispunham de um conjunto de software a que tivesse sentido chamar sistema operativo. Nessa época, a tarefa dominante era a implementação do hardware de a melhorar a precária fiabilidade e aumentar o desempenho. Só quando a fiabilidade o permitiu, se começou a analisar o modo de aumentar o modo de optimizar a utilização da máquina de forma a tornar mais rensaios/Evolu%C3%A7%C3%A3o-Dosdos anos 50 não dispunham de um conjunto de software a que tivesse sentido chamar sistema operativo. Nessa época, a tarefa dominante era a implementação do hardware de a melhorar a precária fiabilidade e aumentar o desempenho. Só quando a fiabilidade o permitiu, se começou a analisar o modo de aumentar o modo de optimizar a utilização da máquina de forma a tornar mais rentável o dispendioso hardware.

Monitor de Controlo

A primeira aproximação caracterizou-se pela realização de um programa utilitário designado por Monitor, que permitia ao utilizador carregar os seus programas em memória, editá-los e verificar a sua execução.

A gestão do sistema era muito simples, consistindo na atribuição a cada utilizador de cotas de tempo da utilização da máquina. Este disponha de todo o sistema para si e, através dos comandos do monitor, executava as operações necessárias. No final da sessão guardava os seus programas e resultados sob a forma de listagens, fitas de papel perfurados ou, nos sistemas mais evoluídos, em fita magnética.

Um monitor típico é composto por um conjunto de rotinas utilitárias que facilitam a interacção ( operação com a máquina ):

Interpretador de uma linguagem de comando que permite fazer executar os restantes módulos.

Compilador.

Tradutor de linguagem simbólica (Assembler).

Editor de ligações ( Linker).

Carregador de programas em memória ( Loader).

Rotinas Utilitárias para controlo de periféricos: consola; leitor de cartões; leitor/perfurador de fita de papel; bandas

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