Síndrome x frágil

SÍNDROME DO X FRÁGIL

Juliana Aline Gonçalves
Miriam Izolina Padoin Dalla Rosa

O presente trabalho tem como objetivo verificar as alterações da síndrome do X frágil, estudada na disciplina de Transtornos Psicossociais na Infância I, composta na grade curricular do 3º período do curso de psicologia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR, campus Toledo. A solicitação da prática de observação ocorreu em uma escola municipal, localizada na cidade de Toledo Paraná. A escola recebe alunos de 1º a 5º ano do ensino fundamental regular, incluindo a pré-escola. O aluno V. E., é o único portador de necessidades especiais. O local possui ambiente arejado, limpo e propicio para que os alunos e professores possam transitar. A visita foi realizada no dia 26 de março de 2012, no período da tarde, o tempo de permanência ao local persistiu durante 3 horas, na qual foram necessárias para melhor observação do aluno, pois o mesmo obteve atraso de uma hora. Ao chegar ao local à psicopedagoga relatou alguns procedimentos que procura aplicar no aluno V. E., mas devido a deficiência mental severa, memória imediata e déficit de atenção a criança não se interessa pelas atividades. V. E., um menino de seis anos de idade, portador da síndrome X frágil, é uma criança bem recebida no ambiente escolar, tanto pelos professores quanto pelos colegas, está matriculado no 4º (quarto ano) do ensino regular, mas devido as características da síndrome como ansiedade e dificuldade no aprendizado, ele permanece a maior parte do tempo em uma sala isolada, aos cuidados da psicopedagoga. De acordo com o Barbosa (2003, p.309), “A síndrome do X frágil tem causas hereditárias, sendo alteração mais comum, o retardo mental. Podem ser observadas também, alterações faciais como: orelhas grandes e face longa”. Em questões familiares a psicopedagoga relatou que mãe não parece ser presente na vida do filho, nunca foi a nenhuma reunião solicitada pela escola, no horário de inicio das