Rápida análise da alegoria das cavernas

324 palavras 2 páginas
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
FILOSOFIA
ANDRÉ HOLANDA
ANÁLISE DA ALEGORIA DA CAVERNA
LARISSA XAVIER

A alegoria da Caverna foi a forma didática encontrada por Platão para explicar sua teoria dos dois mundo, ou Teoria do conhecimento, ressaltando o papel do filósofo, e dando destaque, principalmente, a Sócrates, representado no homem que sai para explorar o exterior da caverna, e por fim, morre. Assim, o interior e o exterior da caverna representam os dois mundos da ideia de Sócrates, sendo aquele o mundo sensível, imperfeito, no qual encontram-se apenas as cópias das coisas reais que existem no mundo inteligível, no qual o a “essência” e o “ser” têm origem.
Desse modo, a luz do Sol representa a ideia do Bem, os reflexos de sabedoria, ou seja, do conhecimento filosófico, as correntes representam as amarras do mundo físico, aquilo que impede os homens de chegarem ao mundo Sensível, no qual, todas as coisas tem sua essência, e assim, chegar ao conhecimento pleno, ou seja, elas representam a nossa ignorância, as pessoas na caverna representam as pessoas que vivem no mundo físico, sem conhecimento, e que se conformam com o que nos é passado, apenas acreditando e usando como nos foi passado, sem refletirmos para fazermos nosso próprio juízo, a luz da fogueira representa o reflexo da luz verdadeira, o sol, ou seja, são reflexos do verdadeiro conhecimento que permeiam o nosso mundo, permitindo que a partir dele possamos enxergar um pouco da realidade, no caso do mito, as sombras – coisas sensíveis que tomamos como verdadeiras. O sol é, portanto, o conhecimento verdadeiro, aquele que é capaz de cegar quem o alcança tamanho esplendor, ou seja, maravilha-lo ao deparar-se com a verdade sobre o mundo das ideias, o conhecimento pleno. Por fim, o homem que escapa da caverna é o filósofo sócrates, que foi morto por enevenenamento acusado de “de corromper a mocidade e negar os deuses da

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