Roupa infantil
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho Diretor Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio Silva dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti Coordenação Nídia Santana Caldas Equipe Técnica Carolina Salles de Oliveira Autor Paulo César Borges de Sousa Projeto Gráfico Staff Art Marketing e Comunicação Ltda. http://www.staffart.com.br
Apresentação do Negócio
Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender? Na antiguidade, nos primeiros anos de vida, as crianças eram vestidas com faixas que envolviam todo o corpo. A função da faixa era aquecer o corpo e sustentar a coluna. De um a cinco anos de idade usavam túnicas simples com aberturas nas laterais que tinham função de facilitar o movimento das pernas. Segundo Regina Di Marco não existia diferença entre roupas de meninos e meninas nem variedade de cores, eram pretas, vermelhas ou marrons. No final de 1500, os costumes mudaram e foi criada uma saia longa, corpete e avental tanto para meninas quanto para meninos. “O costume de vestir os pequenos com vestidos ou saiotes, sem qualquer distinção de sexo, manteve-se até os primeiros anos de 1800.”(DI MARCO, Regina) Quando completavam cinco anos as crianças eram vestidas como adultos em miniatura. Tal qual os pais, as meninas vestiam-se com saiotes, corpetes e rendas e os meninos com calças e