Ross Harrison e a Cultura de Tecido

FACULDADE ESTÁCIO SEAMA
BACHARELADO EM BIOMEDICINA

ARIANE NASCIMENTO VIANA
FABIO ALFAIA DOS SANTOS
MARIA JOSÉ AMADOR DOS SANTOS
NICOLAS ANDRÉ DA SILVA DOS SANTOS

RESUMO DO CAPÍTULO 7 “ROSS HARRISON E A CULTURA DE TECIDOS” DO LIVRO “AS DEZ MAIORES DECOBERTAS DA MEDICINA”

MACAPÁ
2015
ARIANE NASCIMENTO VIANA
FABIO ALFAIA DOS SANTOS
MARIA JOSÉ AMADOR DOS SANTOS
NICOLAS ANDRÉ DA SILVA DOS SANTOS

RESUMO DO CAPÍTULO 7 “ROSS HARRISON E A CULTURA DE TECIDOS” DO LIVRO “AS DEZ MAIORES DECOBERTAS DA MEDICINA”

Trabalho apresentado a disciplina de Biologia Celular do curso de BACHARELADO EM BIOMEDICINA, da turma 1-BIN-B, da Faculdade Estácio Seama, como critério de avaliação parcial AV2, orientado pela Profª Dra. Maysa Brito.

MACAPÁ
2015
Ross Harrison e a cultura de tecidos
Ross Harrison em meios seus estudos quase esquecidos, descobriu-se uma das mais importantes descobertas da medicina ocidental. Trata-se da cultura de tecido: a capacidade de cultivar células vivas em laboratório, independentemente das plantas ou animais dos quais provieram. Essa descoberta possibilitou o estudo dos organismos vivos em nível celular e até mesmo molecular e o desenvolvimento de vacinas para doenças, como poliomielite, catapora, caxumba e raiva. E auxiliando ainda na procura da causa de doenças, como o câncer e a aids. Com a cultura de tecido aprendeu-se mais sobre os mecanismos básicos do corpo nos últimos 50 anos do que nos 500 anos anteriores. E tudo começou com Harrison.
Harrison, segundo filho de cinco, nasceu em Germantown, Pensilvânia, em 13 de janeiro de 1870. Sua mãe morreu cedo de câncer e seu pai era engenheiro e passava maior parte do tempo na Rússia. Frequentou um colégio que reforçava o estudo da natureza e realizava excursões ao campo.
Aos 16 anos, ingressou na Universidade Johns Hopkins, onde se mostrou ser um aluno excepcional. Estou biologia, matemática, química, latim e grego. Obteve o seu diploma colegial em apenas 3 anos.
O pai de Harrison o