Romantismo resumo

No romantismo existe uma predominância nacionalista, um hábito de engrandecer sua pátria, também seguida do gosto em criar heróis destes países, em Portugal os heróis medievais e no Brasil os índios, nossos heróis medievais.
O Brasil passava por uma crise sobre o comando de D. Pedro I, este estava sofrendo uma pressão esmagadora, ainda mais quando precisava disputar o trono de Portugal com seu irmão D. Miguel e devido a esta disputa se viu obrigado abandonar seu cargo na Colônia para poder se dedicar a seu governo em seu país de nascença.
Este período literário de nossa história marca e é o grande causador, da popularização literária no Brasil, com a nova classe, a burguesia, os movimentos artísticos como teatro e o dos livros se tornou um novo mercado uma forma de produzir lucros e se viver disso, mas para que isso ocorresse de forma adequada à necessidade dos escritores era necessário atingir dois públicos um tanto quanto esquecidos no passado, os jovens e as mulheres.
Sua grande peculiaridade foi a do “sentimentalismo”, desta vez este em um nível sem comparação a seus precedentes, sentimentos cegos, e que ao invés de serem bons para a alma, faziam um mal enorme, fazendo com que as pessoas que os sentissem sofressem absurdamente.
Os escritores eram marcados por sua individualidade não se importando ou ignorando os que estavam ao seu redor, e estes pensamentos geravam um egocentrismo que por consequência terminavam em um choque de realidade já que ninguém poderia ser o centro de tudo, e este choque resulta em uma depressão intensa, em que o escritor procurava um jeito de afoga-la, sendo bebendo, fumando ou esgotando seu dinheiro em locais prostíbulos, ou até mesmo a morte.
Formalmente o romantismo não possui métrica e na poesia nem mesmo a rima, tinha que ser algo simples, para que seus novos leitores o entendessem.

Gerações Românticas

1ª geração: Marcada pelo nacionalismo e o indianismo, a exaltação do índio como um herói nacional, característica