Roma

Monarquia: Nesta época, o rei era chamado de monarca, ele governava com auxílio de anciãos patrícios ( elite). A atividade econômica do período se baseava na agricultura e cultivo de cereais. As classes sociais se dividiam, da maior à menor, em Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos. Porém, os patrícios queriam uma nova forma de governo, e derrubam o rei. Assim a
Queda da Monarquia se solidificou. Assim, surge o governo de República, onde a instituição mais importante era o Senado. Ele auxiliava o consulado, onde tinham 2 líderes patrícios ( um administrativo e um militar). Caso houvesse desentendimento entre ambos, ou algum problema ( guerras ou catástrofes), um Ditador ficava 6 meses no poder. Nas cidades romanas, os cargos públicos se dividiam em: Questor (cobrador de impostos), Pretor (
Responsável pela justiça), Censor ( promoviam o censo) e Edil ( serviços gerais). Porém, os plebeus queriam ter direitos também, e após muito lutar, conseguiram a Tribuna da Plebe, onde alguns senadores eram plebeus. Com isso, leis foram criadas favorecendo os plebeus, como a Lei das Doze tábuas, primeiro código de leis de Roma e que garantia direitos iguais a patrícios e plebeus. Além disso, a Lei Canuléia dizia que pátrios e plebeus podiam casar entre si, e a Lei Licínia onde a escravidão por dívida havia sido abolida e que obrigava a um dos Cônsules a ser Plebeu. Na época da República, Roma sempre buscava Expansão Territorial. Em busca do domínio do comércio no
Mediterrâneo, Roma entrou em conflito com Cartago, mais de uma vez.
Estas foram as Guerras Púnicas. Quando Roma ganhava as guerras, fazia dos povos dominados seus escravos. Porém, uma grande revolta ocorreu ( revolta dos escravos), porém foi contida. Além disso, Roma ganhava muito território, que sempre ia para mão de patrícios. Com isso, os Irmãos Graco, que eram da Tribuna da Plebe, tentaram fazer com que fossem distribuídos para a plebe, porém foram ambos assassinados. Quando o senado