Robótica Subaquática
Vantagens:
A robótica é especialmente vantajosa em sítios inacessíveis como os rios e oceanos. Permite o seguimento e controlo por equipas de arqueólogos, biólogos e outros tipos de investigadores. É ótima para situações de risco como testes de poluição ou exploração de escombros de navios. Permite uma exploração sistemática.
Principais Problemas
Problemas:
A comunicação subaquática (entre robots) é muito lenta e precária. O peso dos vários componentes é um fator importante porque os veículos têm de flutuar. A visibilidade debaixo de água é muito reduzida. Devido à falta de ventilação e pouca autonomia, os computadores de bordo não podem ser muito rápidos. Não existe GPS debaixo de água.
O que é um ROV?
Na engenharia naval e offshore, sua função é atingir profundidades com condições de temperatura e pressão em que o homem não sobreviveria. Esses robôs submarinos que surgiram por volta de 1953 podem passar de 3 mil metros de lâmina d’água enquanto o limite para mergulhadores é aproximadamente 300 metros. Através deles, por exemplo, foi possível a exploração dos destroços do Titanic. São equipados com propulsores próprios (com potência entre 150 e 200 HP) e com um grupo de cabos, chamado umbilical, que transporta sinais elétricos de energia, de vídeo e de dados para que os operadores possam controlá-los remotamente. Os ROVs variam de tamanho e são bastante específicos para a função a ser desempenhada, podem ser somente para observação ou para intervenção, com sistemas mais complexos de trabalho e equipados com ferramentas de manutenção. A tecnologia de hoje está possibilitando a retirada dos cabos dos ROVs, e sem essas restrições físicas eles passam a usar bateria e são chamados de veículos submarinos autônomos (AUVs). Operar um ROV é uma oportunidade muito disputada, as remunerações variam de R$ 2.000 (trainee) até R$ 22.800 (superintendente), é necessário ser técnico (com CREA) em mecatrônica, ou mecânica, ou eletrotécnica, ou