Robson

Usando um fio de aço 220 pés de comprimento, o cientista francês Jean-Bernard-Léon Foucault suspendeu uma bola de ferro de 62 quilos da cúpula do Panthéon e colocá-lo em movimento, balançando para frente e para trás. Para marcar seu progresso prendeu uma caneta para a bola e colocou um anel de areia úmida no andar de baixo. A platéia assistia com admiração como o pêndulo inexplicavelmente apareceu para girar, deixando um traço um pouco diferente com cada balanço. Na verdade, foi o chão do Panthéon, que foi lentamente se movendo, e Foucault havia mostrado, de forma mais convincente do que nunca, que a Terra gira sobre seu eixo. Na latitude de Paris, o caminho do pêndulo que uma volta completa no sentido horário a cada 30 horas, no hemisfério sul seria rodar para a esquerda, e no Equador não seria giram em tudo. No Pólo Sul, como os cientistas modernos confirmado, o período de rotação é de 24 horas. O balanço do pêndulo de Foucault depende da forma como defini-lo em movimento. Se definir o pêndulo em movimento por um toque curto na posição de equilíbrio que vai balançar como é mostrado na animação. Na verdade, a velocidade do pêndulo nas posições extremas é a velocidade da rotação da terra no ponto de observação. Ao definir o pêndulo em movimento por meio de um impulso curto no posição de equilíbrio que irá balançar tal como é mostrado na segunda animação . Na verdade, a velocidade do pêndulo nas posições extremas é a velocidade da rotação da terra no ponto de observação.