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3095 palavras 13 páginas
fsdfwrfwfwefefwefewfo missionário luterano, teólogo, músico e médico da Alsácia, Albert Schweitzer receber o Nobel da Paz, por incrementar a fraternidade entre os povos, a partir do seu hospital para leprosos no Gabão.

A corajosa atuação não-violenta do Pastor batista, Martin Luther King (1929-1968), em favor dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, valeu-lhe o Nobel da Paz em 1964.

Nas últimas décadas do século passado, ao mesmo tempo em que se multiplicavam os conflitos e guerras no terceiro mundo, surgiram pessoas e organizações que se tornaram construtores de paz, sob inspiração de sua fé religiosa.

Em 1979, pela primeira vez, uma mulher recebeu o Nobel da Paz: Madre Tereza de Calcutá. No ano seguinte, em 1980, o prêmio veio para a América Latina, para o jovem escultor e arquiteto, músico e pintor, Adolfo Pérez Esquivel (1931), fundador do SERPAJ (Servicio de Justicia y Paz), em razão de sua corajosa e intransigente defesa dos direitos humanos, em oposição ao regime militar argentino que, nos anos de chumbo da ditadura, foi responsável por mais de 30.000 pessoas desaparecidas.

Em 1984, foi a vez de o primeiro arcebispo anglicano negro da África do Sul, Desmond Tutu, receber o Nobel pela sua luta em favor dos direitos humanos e civis da maioria negra, contra a discri-mi-na-ção racial.

O Dalai Lama, chefe religioso do budismo Tibetano, nascido em 1935, recebeu o Nobel da Paz, em 1989, pela sua incansável campanha não violenta de denúncia contra a ocupação política e militar do seu país, por parte da China. Em 1992, a catequista da diocese do Quiche guatemalteco e ativista dos direitos indígenas, Rigoberta Menchú, recebeu o Nobel da Paz. Em 1996, o Nobel da Paz foi conferido ao bispo católico de Dili no Timor Leste, Dom Carlos Filipe Xime-nes Belo, por sua luta não-violenta em favor da independência do Timor Leste.

Em 1998, o Nobel foi conferido a John Hume, líder católico da Irlanda do Norte e a David Trimble, líder protestante do

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