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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FACIBIS FARMÁCIA MICOLOGIA CLÍNICA

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

Componentes: Celita Lúcia da Silva Geraldo Fabrício Júnior Alves Teixeira Gilvane Inácia Moreira Júnia Carla Pereira de Paula Leonardo Guedes Pechir

Definição Os fungos não possuem pigmento fotossintético, não formam um tecido verdadeiro, não apresentam celulose na parede celular (com exceção de alguns fungos aquáticos inferiores) e não armazenam amido como substancia de reserva. Na sua parede celular, há a presença de uma substância quitinosa. Sua estrutura somática é representada por hifas, cujo conjunto constitui o denominado micélio. Pode apresentar o fenômeno denominado dicariofase (fase dicariótica prolongada, em que a frutificação é composta de hifas binucleadas com presença simultânea de dois núcleos haplóides sexualmente opostos). São heterotróficos, eucariotos. Até pouco tempo, eram considerados como pertencentes ao reino Vegetalia, mas pelas considerações feitas acima a tendência atual é considerá-los num reino a parte, o reino Fungi ou Mycetalia. Morfologia e taxonomia A identificação dos fungos é baseada quase que exclusivamente em sua morfologia tanto macro como microscopicamente. Como eles habitam os mais variados substratos, apresentam em decorrência, uma sucessão formidável de tipos morfológicos, dos mais simples aos mais complexos. O seu enquadramento taxonômico é regido pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica e os níveis taxonômicos gerais são: Reino: FUNGI Divisão: EUMYCOTA Subdivisão: MASTYGOMYCOTINA ZYGOMYCOTINA ASCOMYCOTINA DEUTEROMYCOTINA BASIDIOMYCOTINA Classe: Sufixo MYCETES Ordem: Sufixo ALES Família: Sufixo ACEAE

Morfologia macroscópica Macroscopicamente, os fungos podem ser divididos em dois grandes grupos: os bolores, que apresentam uma colônia filamentosa, e as leveduras, que apresentam em geral, uma colônia cremosa. São importantes no estudo macroscópico, o tipo de

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