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A Guerra do Líbano começou em 6 de junho de 1982, quando as Forças de Defesa de Israel invadiram o sul do Líbano - oficialmente, com o objetivo de fazer cessar os ataques dos palestinos da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), baseada no Líbano. Nesse dia, com o apoio de milícias libanesas, Israel invadiu o Líbano, chegando até a capital do país, Beirute. Após dois meses de intensos bombardeios israelenses, foi negociada a retirada da OLP da capital libanesa. No ano seguinte, a organização palestina deixou o país.
Em 16 de setembro, com a permissão israelense, milícias cristãs libanesas invadiram os campos de refugiados palestinos de Sabra e Chatila, na parte oeste de Beirute, e massacraram a população civil.
Com apoio dos EUA e da Arábia Saudita, a Síria consolida seu domínio sobre o Líbano, mantendo 35 mil soldados no país. O sul do Líbano permanece sob o domínio de Israel e do ESL (Exército do Sul do Líbano) , que oprimem violentamente a população local, de maioria xiita. Todas as milícias são desarmadas, menos aquelas que atuam na região do sul libanês. Ali, a tensão continua, com a resistência de guerrilheiros do Hezbollah e de grupos laicos nacionalistas, palestinos e comunistas (PNSS, FPLP-CG, PCL) contra a ocupação do território libanês por Israel e pelo Exército do Sul do Líbano.
Em 1996, os israelenses realizam maciços ataques aéreos e de artilharia às posições da guerrilha, atingindo, pela primeira vez desde 1982, os subúrbios de Beirute, e matando centenas de civis.
Em abril de 1998, o gabinete israelense anuncia a intenção de cumprir a Resolução 425 do Conselho de Segurança da ONU, que determina a retirada do Exército de Israel da faixa de 15 km no sul do Líbano e o estabelecimento de uma força de paz no local.
Finalmente, em 2000, os israelenses se retiram do sul do Líbano, permanecendo nas fazendas de Shebaa, próximas às Colinas de Golã, pois Israel não considera as fazendas como território libanês.

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