Revolução francesa

O texto deixa claro as diferenças entre vida publica e a vida privada, que seria respectivamente uma vida para o Estado onde o homem criaria uma nova aparencia, linguagem, sentimentos, a outra seria uma vida que valorizava a familia e discriminava o papel da mulher, tornando-a somente para a vida privada. No periodo revolucionario as roupas tinham um carater patriota, pois nao bastava ser revolucionario deveria transmitir isso aos outros se distinguindo dos demais, os revolucionarios tambem distinguiram o publico do privado, o homem privado passou a ser visto como corrupto seguindo a ideia de que " no sistema da Revolução Francesa, o que é imoral é impolitico, o que é corrupto é contrarrevolucionario".
A mulher era vista como algo privado, pois ela devia dedicar-se somente na vida domestica e educação dos filhos, eles até temiam que as mulheres pudessem se masculinizar igualando com eles nas roupas, foi quando todas as associações femininas foram barradas, porque estava indo contra a "ondem natural" que era exclusivamente para a vida privada, e sua participação nas assembleias publicas eram rejeitadas pelos homens.
A imagem de Maria Antonieta era vista como uma antítese, pois ao mesmo tempo que era vista como uma mulher séria, ela era também vista como prostituta, vista como besta selvagem ao invés de força civilizadora. Seria um exemplo do que aconteceria as mulheres que participariam da vida pública.
Outra mudança revolucionaria foi a do vocabulario, o tratamento para todos por "tu" que igualou de maneira sutil todos os povos, consequentemente unificando-os em uma fraternidade.
A decoração ganhou destaque na época revolucionária. Todos os tipos de decoração mudaram. Na residência dos patriotas abastados, encontramvam-se "camas estilo Revolução" ou "estilo Federação". As porcelanas são enfeitadas, os espelhos, os cofres e até o jarros de lavatório são decorados com cenas das jornadas revolucionarias ou com alegorias. Imagens de santos e deuses também eram