revoluçao

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2.1.2 A conjuntura económico-financeira Em 1789, a França afigurava-se, o luxo de Versalhes servia de inspiração às demais cortes europeias. Porém os proprietários agrícolas debatiam-se, na última década, com a baixa dos preços e dos lucros do trigo e do vinho devido a uma crise profunda que arruinava a economia do reino. Com as violentas tempestades que se fizeram sentir nas vésperas da revolução muitas colheitas em várias regiões de França acabaram por se perder o que fez sentir uma subida de preços, instalando-se assim a fome. Melhores tempos não atravessava a industria, em virtude do tratado de livre-câmbio assinado em 1786, que favorecia a importação dos tecidos ingleses. Dois anos depois, a França registava mais de 200 000 desempregados no sector têxtil. A esta crise económica somava-se o défice crónico das finanças pois as receitas não chegavam para cobrir as recitas do estado, relacionadas com o exercito que andava constantemente envolvido em guerras; com obras publicas e instrução; com gastos da cortes que não tinham o favor do povo; com pensões a antigos soldados ou servidores do estado e até mesmo com os próprios encargos da divida publica, originada pelos diversos empréstimos. Mas no entanto, não era a pobreza dos recursos franceses que originavam este problemas, mas sim pela suciedade injusta que não contava com contibuiçoes tanto do clero como da nobreza impedindo o melhoramento da sociedade.

2.1.3 A inoperância do poder politico e o agravamento das tensões sociais
Quando em 1774, Luis XVI subiu ao trono, tentou desde logo, arranjar soluções para a crise económico-finaceira. Turgot propôs que as corveias fossem substituídas por uma espécie de imposto que atingiria todos os proprietários. O Clero e a Nobreza, grandes proprietários, afligiram-se e Turgot foi exunerado do seu cargo de ministro. =O mesmo aconteceu com Necker, Calonne e Brienne, que procuraram abulir os privilégios e criar impostos que todas as ordens sociais deveriam

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