Revolucoes classicas

1443 palavras 6 páginas
Iniciada com os gregos[->0], os quais foram a primeira cultura conhecida a explorar ativamente a Geografia[->1] como ciência[->2] e filosofia[->3], sendos os maiores contribuintes Tales de Mileto[->4], Heródoto[->5], Eratóstenes[->6], Hiparco[->7], Aristóteles[->8], Estrabão[->9] e Ptolomeu[->10]. A cartografia[->11] feita pelos romanos[->12], à medida que exploravam novas terras, incluía novas técnicas. O périplo era uma delas, uma descrição dos portos e escalas que um marinheiro experimentado poderia encontrar ao longo da costa; dois exemplos que sobreviveram até hoje são o périplo do cartaginês[->13] Hanão o Navegador[->14] e um périplo do mar eritreu[->15], que descreve as costas do Mar Vermelho[->16] e do Golfo Pérsico[->17].
Durante a Idade Média[->18], Árabes[->19] como Edrisi[->20], Ibn Battuta[->21] e Ibn Khaldun[->22] aprofundaram e mantiveram os antigos conhecimentos gregos. As viagens de Marco Polo[->23] espalharam pela Europa[->24] o interesse pela Geografia. Durante a Renascença[->25] e ao longo dos séculos XVI[->26] e XVII[->27], as grandes viagens de exploração reavivaram o desejo de bases teóricas mais sólidas e de informação mais detalhada. A Geographia Generalis de Bernardo Varenius[->28] e o mapa-múndi de Gerardo Mercator[->29] são exemplos importantes.
Durante o século XIX[->30] - especialmente a partir de 1870 -, a Geografia foi sendo discretamente reconhecida como disciplina e se tornou parte dos currículos universitários[->31]. Ao longo dos últimos dois séculos, a quantidade de conhecimento e o número de instrumentos aumentou enormemente. Há fortes laços entre a Geografia, a Geologia[->32] e a Botânica[->33].
No Ocidente[->34], durante os séculos XIX e XX[->35], a disciplina geográfica passou por quatro fases importantes: determinismo geográfico, geografia regional, revolução quantitativa e geografia radical.
O determinismo geográfico[->36] defendia que as características dos povos se devem à influência do meio natural. Deterministas

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