revolucao pernambucana

951 palavras 4 páginas
Revolução Pernambucana

Sumário

Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Bibliografia

Introdução

A chamada Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, foi um movimento emancipacionista que eclodiu em 6 de março de 1817, na então Província de Pernambuco, no Brasil. Dentre as suas causas, destacam-se: a crise econômica regional, o absolutismo monárquico português e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas (sociedades secretas). A chegada da Família Real Portuguesa, a partir de 1808, estabeleceu uma série de transformações que determinaram maior liberdade econômica às elites agroexportadoras do país. Contudo, essas regalias também foram seguidas pela elevação dos impostos para o financiamento de conflitos em que Dom João VI havia se envolvido. Ao mesmo tempo, observamos que os comerciantes portugueses foram notadamente beneficiados com regalias que ampliavam os lucros da chamada “nobreza da terra”.

No começo do século XIX, Olinda e Recife, as duas maiores cidades pernambucanas, tinham juntado cerca de 40 000 habitantes (o Rio de Janeiro, capital da colônia, possui 60 000 habitantes). O porto do Recife escoava a produção de açúcar, das centenas de engenhos da Zona da Mata, e de algodão. Além de sua importância econômica e política, os pernambucanos tinham participado de diversas lutas libertárias. A primeira e mais importante tinha sido a Insurreição Pernambucana, em 1645. Depois, na Guerra dos Mascates, foi aventada a possibilidade de proclamar a independência de Olinda. A fundação do Seminário de Olinda, filiado a ideias iluministas, deve ser levado em consideração. Não é por outro motivo que o levante ficaria conhecido como "revolução dos padres", dada à participação do clero católico. Frei Caneca tornar-se-ia um símbolo disso. Causas :
­ *Insatisfação popular com a chegada e

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