Revoltas Regenciais e Manifestações de 2013

Pedro Leopoldo, 2013

Revoltas Regenciais e Manifestações de 2013

Nomes: Ananda Rodrigues David Lage Sabrina Rappel Thallys de Pádua
Turma: 202
Data: 18/09/2013

No Brasil tem-se enfrentado várias manifestações nos últimos meses referentes à falta de serviços essenciais e de qualidade para toda a população. Esses problemas (e muitos outros) não são recentes e vêm sendo acumulados durante toda a formação da nossa nação, e o governo sempre os resolvendo com medidas provisórias ou reprimindo violentamente. No passado não existia direitos humanos ou qualquer outra forma de apoio aos manifestantes, assim as autoridades abusavam do poder e em muito dos casos cometiam verdadeiros massacres contra a população. Atualmente as reivindicações são tratadas de uma forma menos agressiva, mas continuam em pauta.

Problemas referentes à repressão da parte menos favorecida da população não são atuais e a maneira como foram resolvidos na Revolta da Chibata não é muito diferente da que vimos atualmente, em Junho de 2013. O governo faz um “teatro” e finge que o problema foi resolvido, quando na verdade tudo não passou de uma “fachada”, e todas as decisões são revogadas, ou pior, ocorre igualmente em Canudos, reprimindo violentamente as manifestações com desculpas mal feitas sem ao menos questionar o porquê da revolta.

Oitenta e quatro; este é o número não exato de revoltas – sejam elas de cunho popular ou aristocrático – de que o Brasil foi palco desde o início da colonização europeia em suas terras. Algumas pacíficas, outras sangrentas, as revoltas em território brasileiro marcaram e muito o rumo da história do país criando uma identidade única e vivenciada por todos até hoje.
Um fato recente que nos remete a essa época são as manifestações ocorridas por todo o país. Os motivos, claro, mudaram de acordo com a necessidade da sociedade da época, porém tudo é bem semelhante quando pensamos na organização das pessoas para