REVOLTA DA VACINA

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REVOLTA DAS VACINAS E VARÍOLA
O início do período republicado da História do Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O Rio de Janeiro não escapou desta situação. No ano de 1904, estourou um movimento de caráter popular na cidade do Rio de Janeiro. O motivo que desencadeou a revolta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola. A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos. As manifestações populares e conflitos espalham-se pelas ruas da capital brasileira. Populares destroem bondes, apedrejam prédios públicos e espalham a desordem pela cidade. Em 16 de novembro de 1904, o presidente Rodrigues Alves revoga a lei da vacinação obrigatória, colocando nas ruas o exército, a marinha e a polícia para acabar com os tumultos. Em poucos dias a cidade voltava a calma e a ordem.
Varíola é uma doença grave e contagiosa provocada por um vírus, a varíola já foi observada em todo o mundo, causando doença e morte onde quer que ocorra. Afetava principalmente crianças e adultos jovens. Os membros da família frequentemente se infectavam. Os sintomas geralmente aparecem de 12 a 14 dias após ter sido infectado pelo vírus. Podem incluir: dor de cabeça, dor nas costas, delírio, diarreia, febre e outros.
A varíola é facilmente transmitida de uma pessoa para outra através das gotículas de saliva. Também pode ser transmitida pela roupa de cama e roupas em geral. É mais contagiosa durante a primeira semana da infecção. Pode continuar a ser contagiosa até que as cascas de ferida caiam. As pessoas já passaram por imunização contra a doença. No entanto, os

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