Reuso de softwares

FACULDADE DE PINDAMONHANGABA
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REUSO DE SOFTWARE

PÂMELA DE CÁSSIA RIBEIRO 6º Semestre

PINDAMONHANGABA – SP 2007

REUSO DE SOFTWARE

Pámela de Cássia Ribeiro Alindacir Grassi Engenharia de Software II 14/11/2007 Resumo Este artigo tem por objetivo abordar de modo sucinto conceitos da área de desenvolvimento de sistemas relacionados a reuso de software, apresentando os tipos, vantagens, conseqüências e questões de reaproveitamento.

1. Introdução
Em tempos de tecnologia avançada, o tratamento da informação, com filtros nas propostas competitivas do mercado nunca foi tão importante. Hoje principalmente, diante deste fato, inovar se tornou o canal até mesmo para o ramo da Engenharia de Software na conquista do espaço financeiro. Ainda mais, quando inovação pode significar reutilização. No processo (Sommerville, 2003) os requisitos referentes a menores custos de produção e manutenção de software, ao aumento da qualidade e a maior agilidade na entrega de sistemas só podem ser atendidos pelo reuso de software. O reuso permite relacionar projetos em geral, com componentes implantados anteriormente ou de modo a ser reutilizável. E, isto não acontece há pouco, mas agora que vem sendo mais aceito como uma abordagem prática no desenvolvimento. classes de objetos eram muito detalhadas e na década de 90 como apresenta Sommerville, 2003 ainda tinham de estar associadas em tempo de compilação a uma aplicação. Já componentes são mais abstratos e são tratados de provedores de serviços, para quando um sistema necessitar. Um componente pode ser definido como algo a parte, caracterizado em interfaces e que será executado no momento em que for requerido. No exemplo de Sommerville, um sistema que precisar de certo cálculo poderá chamar um componente de planilha que forneça o serviço. Para (Almeida, 2006) o DBC surgiu como uma nova perspectiva para o desenvolvimento de software, cujo objetivo é a "quebra" dos blocos em componentes