Resumo

CONCEBENDO E FAZENDO NASCER A PSICOLOGIA

Érica Portugal Tavares

Salvador, BA/2012
Universidade do Estado da Bahia – DEDC I
Disciplina: Fundamentos Epistemológicos da Psicologia
Docente: Ana Portela
Discente: Érica Portugal Tavares

CONCEBENDO E FAZENDO NASCER A PSICOLOGIA

Trabalho apresentado no curso de Psicologia, do Departamento de Educação da UNEB - campus I, como avaliação parcial para a disciplina de Fundamentos Epistemológicos da Psicologia, solicitado pela professora Ana Portela.

Salvador, BA/2012
FIGUEIREDO, Luis Cláudio Mendonça. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação 1500-1900. 5 ed. São Paulo: Escuta, 2002.

A invenção do psicológico é iniciada com a apresentação da coleção “Linhas de Fuga”. Esta coloca o caos não mais como negativo e sim como algo positivo, estando atrelado intrinsecamente a todos os seres, de modo a exercer papel na evolução dos mesmos. O homem contemporâneo é apresentado inserido em uma ordem de transição que perpassa o plano da consciência, assim como o da subjetivação própria. Deste modo, ocorre uma libertação da subjetividade do terror ao outro e do caos, que consiste para tanto forças a favor e opositoras presentes em nosso cotidiano e concebendo a coleção “Linhas de Fuga” em um constructo que as constitui como força a favor.
“A invenção do psicológico – Quatro séculos de subjetivação, de Luís Cláudio Mendonça Figueiredo, é uma obra que compartilha estas indagações. O autor visa problematizar o modo de subjetivação contemporâneo, bem como as diversas concepções contemporâneas da psicologia, como tendo se constituído num momento em que o ciclo da modernidade, processo engendrado a partir do final do século XV, encontra-se em pleno apogeu, ao mesmo tempo que já se anuncia sua dissolução.” (FIGUEIREDO, 2002, p.14)
Ao longo da obra de Figueiredo, então, há uma busca por responder o que é um