Resumo

877 palavras 4 páginas
Publicados em 1992 e 1994, dois importantes diagnósticos das ocupações dos psicólogos em sua profissão – Psicólogo brasileiro: praticas emergentes e desafio para a formação, apontam o que seria o estado da arte e as perspectivas para a profissão na avaliação de eminentes figuras do mundo acadêmico e que também estavam presentes na entidade que buscava conhecer melhor a categoria 30 anos depois da promulgação da lei que havia regulamentado a profissão. Nas duas publicações, há uma preocupação com o que está por vir do ponto de vista de novas ocupações, mas os títulos dos capítulos demonstram o gabarito profissional existente: o campo clinico, educacional, organizacional, a Psicologia social e a preocupação com a formação. Em 1995 com o recadastramento dos psicólogos pelo Sistema Conselho de Psicologia, o CRP da 6ª região, publica seu relatório estatístico, que revelou que 70,5% dos psicólogos cadastrados atuavam a profissão. Destes 54% declararam atuar em saúde, 18%, em educação, 13% em organizacional e trabalho, e 5% na área social. Por outro lado, 47% declararam trabalhar como autônomos, 29,6% são contratados pela CLT, e 12% são funcionários públicos. Temos massa considerável de psicólogos que exercem a clínica como profissionais liberais.
Em 2004 uma pesquisa realizada pelo CFP (IBOP), com amostragem nacional. Essa pesquisa procurou replicar estudos anteriores realizados pelo próprio CFP, mas sem rigor maior na amostragem. Nela 55% declararam realizar atendimento clinico ou em grupo, 17% trabalham na área organizacional/institucional, 11% em políticas públicas de saúde, segurança e educação, 5% na docência e na pesquisa em psicologia, e 1% na área jurídica. Quando consultados sobre o local em que exerce o trabalho, 41% declara exerce-la no consultório particular. Considerem que esses psicólogos representam 84% daqueles que exercem a profissão exclusivamente ou junto a outra atividade (26%).
Desde as primeiras análises realizadas na época em que a profissão

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