Resumo

O livro passa-se na Alemanhã nazista e conta a historia de Liesel Meminger, que à caminho da família que a adotaria, vê seu irmão morrer no caminho e ao chegar na casa de seus novos pais, Hans e Rosa Hubberman, perde o contato com sua mãe biológica. No enterro do irmão caçula, ela rouba um livro caído do coveiro que sepultou seu irmão: O manual do coveiro. Hans, ao descobrir que a menina possuía um livro, mas não sabia ler, resolveu ensiná-la e a ler junto dela inúmeras vezes antes de dormir, no pouco tempo que tinham.
Na escola, Liesel era uma garota quieta, que procurava nem sequer olhar para algum suposto lugar errado. Lá, ela começa uma amizade com seu vizinho e futuro cúmplice em seus furtos, Rudy Steiner, que tinha uma paixão pela menina. Apesar de seu pai lhe dar livros que havia trocado por cigarros, os furtos continuam, pois lhe dá uma certa chama, um orgulho que Liesel encontro nessa “criminalidade”.
Quando a Rua Himmel é atacada, a menina e Max, o judeu do porão, são os únicos sobreviventes. Seus pais, vizinhos e o amor de sua infância haviam morrido e deixado a menina que roubava livros, que ainda viveu por muito tempo e só encontrou com a morte novamente em Sydney, já em idade avançada.
O livro nos passa a emoção, o sofrimento judeu e o nacionalismo exagerado de alguns alemães.
A menina que roubava livros é uma narrativa de luta, superação e de esperanças. Um livro delicioso de ler, onde suas páginas nos enche de emoção e de desejo de continuar seguindo Liesel por todas as páginas.