Resumo

Análise das politicas pública para formação continuada no Brasil, na última década.

Resumo

O texto discute a forma como processos de educação continuada, presenciais ou a distancia, têm sido implementados no contexto das politicas educacionais da união, de estado e municípios na ultima década. O que se pode constatar é que essas atividades pelo Brasil são inúmeras, mas muito abundantes, um universo extremamente heterógeno, numa forma de atuação formativa que, em sua maioria, não exige credenciamento ou reconhecimento que são realizados no âmbito da extensão ou da pós-graduação.
Mostra as varias iniciativas desenvolvidas em diferentes modalidades metodológicas, visando variados tipos de formação, com foco em professores de diversos níveis e suas especialidades. Ou seja, a educação continuada foi colocada como aprofundamento e avanço nas formações dos profissionais. Foi elaborado o Projeto de Regularização do Fluxo Escolar por serem considerados inovadores: O Programa de Capacitação de Professores (PROCAP) e o Programa de Educação Continuada (PEC). A proposta era centralizar e tinha unidade curricular.
Outras modalidades incluídas como educação continuada foi o programa de Formação de Professores em exercício (Pro formação), desenvolvido sob o Ministério da Educação (MEC) com objetivo de oferecer diploma de ensino médio a professores leigos. Com a multiplicação da oferta de propostas de educação, aparecem preocupações quanto à criteriosidade, validade e eficácia desses cursos, nas discussões da área educacional em geral. Pois cada curso proposto era passado por varias avaliações.
De algumas das mais amplas iniciativas públicas, foram feitas avaliações externas que apesar de encontrar alguns problemas, há resultados interessantes revelados por análise de desempenho, por resposta a questionários, por entrevistas e por estudos de caso realizados.
Em todas as avaliações observa-se valorização para essas iniciativas públicas por parte dos cursistas,