Resumo

Resumo para Filosofia:
Nota positiva:
No 5º capítulo são, de certa forma, explicadas as histórias de Kane e Esaú.
Kane era conhecido pelas suas muitas posses e por ter passado a vida a vender e a comprar coisas pensando que era isso que lhe traria felicidade. Esaú deu a sua primogenitura, em troca de lentilhas, ao seu irmão gémeo.
Ambos eles estavam convencidos de que estavam a fazer o que queriam para ser felizes, mas ao que parece, nenhum deles parece ter conseguido levar uma boa vida. Porquê?
No caso de Esaú, sacrificou demasiados aspectos importantes da sua vida de forma a obter, naquele momento, lentilhas. Porquê? Esaú agiu em função da morte. Como pensava que iria morrer em breve, de que lhe servia a fortuna do pai? Descomplicou demasiado a sua vida, fazendo assim com que diminuísse bastante a sua chance de viver mais e melhor, mas sim morrer rápido.
Já Kane era o oposto de Esaú. Em vez de trocar tudo o que tinha, acumulava. Coisa que não é totalmente “saudável”. Kane “usava” tudo como simples coisas, até humanos. De modo que Kane começou a ficar tão ocupado com tudo o que tinha, que, como é dito pelo autor, “começou a sentir uma estranha comichão e não soube com que se poderia coçar”. Estava obcecado por obter coisas e dinheiro, tratando assim seres humanos como se fossem coisas. Pensara ele que era nisso mesmo que consistia ter uma vida boa e ser feliz. Não via a diferença entre coisas e pessoas. Vendia e comprava ambos.

Mas não é este o exemplo que devemos seguir.

Resumo do capitulo 4:
Chegamos neste capítulo ao dilema “Faz o que quiseres”. Será este “faz o que quiseres” uma ordem para fazermos o que quisermos, ou para fazermos o que não quisermos que é realmente o que queremos?
Em circunstâncias normais, as ordens tiram-nos a liberdade. Mas neste caso, só cumprimos a ordem não a cumprindo. É um princípio estranho. Tal como “bebe o café que quiseres” que pode ser considerado como uma ordem porque somos basicamente ordenados a escolher