Resumo

• Tartarugas aquáticas de rio: possuem as patas espalmadas, apresentam membranas interdigitais e cada dedo apresenta uma unha. No Brasil, a família de quelônios Chelyidae é a mais abundante. Estes animais não retraem o pescoço para dentro da carapaça como fazem as demais tartarugas de água doce e as tartarugas de terra.
• A alimentação delas com resíduos sólidos como:plástico,iscas,descartes de pescaria,além da poluição da água.
• Tartaruga-oliva, no oeste do Oceano Índico Principais locais de desova: Índia e Omã
• Tartaruga cabeçuda, no nordeste do Oceano Índico, Atlântico e leste,norte do Pacífico. Principais locais de desova: Sri Lanka, Bangladesh, Birmânia, Cabo Verde e Japão.
• Tartaruga-oliva, com comportamento de arribada (desova em massa) no nordeste do Oceano Índico Principais locais de desova: Índia e Sri Lanka
• Tartaruga de pente, no nordeste do Oceano Índico, no leste do Oceano Atlântico e no leste e oeste do Oceano Pacífico. Principais locais de desova: Índia, Sri Lanka e Bangladesh, congo,são Tomé, porto príncipe e cabo verde, : El Salvador, Nicarágua, Equador, México, Nicarágua e Costa Rica.
• Ao longo de 25 anos o projeto vem protegendo as áreas de reprodução e alimentação das tartarugas em 20 bases instaladas em oito estados: Bahia, Sergipe, Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Pernambuco e Rio Grande do Norte. proteger as desovas, promover a sobrevivência e a recuperação das populações das cinco espécies de tartaruga marinha que ocorrem no Brasil, mantendo-as em níveis saudáveis e capazes de cumprir suas funções ecológicas

BALANÇO DOS RESULTADOS

1. Na temporada 96/97, o Tamar atingiu a marca de 2.500.000 de filhotes liberados na praia.
2. Quase zero ocorrência de destruição dos ninhos pelo homem, na área de atuação. Na Praia do Forte, absolutamente zero ocorrência.
3. Mais de 70 por cento dos ninhos permanecem nos seus locais de origem.
4. Efetiva participação das comunidades no Projeto, a partir de uma