Resumo O capital - dinheiro de comércio e o mercado do sexo

Trabalho e exploração sexual comercial

Segundo os autores, o capitalismo “é eminentemente urbano , de forma que a cidade como a conhecemos é a do capital, que proporciona uma grande ruptura social da sociedade, na qual uma parte desta é proletária dos meios de produção e a outra quem os domina, dominação tal que faz com que o sistema capitalista instaurado na cidade faça com que a parte da população desta viva no submundo da marginalização. Os autores comparam a troca de bens de capital à venda de sexo, quanto à marginalização que esta troca passa a assumir no momento em que passou a ser predominantemente na forma fictício, assumindo o nome de capital financeiro. Ainda nessa comparação é citada a teoria do fetichismo de Marx, que teoriza que assim como as relações sociais assumem formas que não podem ser expressas a não ser por termos genéricos, a economia de produção assumem tais formas. Relacionando a exploração sexual do trabalho ao capitalismo, é culpa de tal sistema financeiro que partes da sociedade sejam sufocadas pelo próprio sistema elitista, de forma que na busca desesperada por sobrevivência financeira sucumbem à exploração sexual de seu próprio corpo e mente. Assim como a “profissão” protistuta (o) tem sua aceitação aumentada a cada dia, a dinâmica capitalista de busca por capital à qualquer preço também vem sendo mais aceita na sociedade, por conta de uma subjugação mental da sociedade por este sistema, que aumenta a cada dia, e no qual aquela parcela da população que acaba sufocada por tal sistema acaba tendo de prostituir seu corpo na forma de trabalho. Os autores julgam o serviço de prostituição como uma das formas sociais que o capital-dinheiro usa para valorizar-se. De forma que quanto mais é utilizado, mais perde seu valor, porém nesse processo aumenta a lucratividade do funcionário do capital, sendo que quando maior a rotatividade do funcionário, maior será seu capital acumulado. Outra relação explorada no texto é a da