Resumo e Análise do 1º Capítulo do Livro "Gestão de Pessoas", de Idalberto Chiavenato

Capitulo 1 – Introdução À Moderna Gestão de Pessoas – Páginas 2 à 5
Livro: Gestão de Pessoas
Autor: Idalberto Chiavenato

Resumo e Análise

Autor:

Leandro Eduardo Koller

São Paulo, 28/10/2014

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Introdução
Nesta presente era do desenrolar da história humana, grandes mudanças na estrutura da produção geral aconteceram, e continuam acontecendo; cada vez mais rápida e irreversivelmente; impactando, inclusive, as formas de administração de pessoas. A outrora
Área de Recursos Humanos, hoje mais conhecida como Gestão de Pessoas (segundo o autor), lida com conceitos relativamente novos, e os desafios de lidar com complexas variáveis, se ajustando a deveras específicas condições das interações humanas no trabalho. O primeiro passo para a compreensão desta realidade, passa pela análise do contexto em que se insere, como atua, e quais são os objetivos da Gestão de Pessoas, fundamentalmente.

O Contexto da Gestão de Pessoas
Os estudos e práticas acerca da Gestão de Pessoas se desenvolvem sob a noção de que estas, as pessoas, desempenham suas ações produtivas dentro de organizações. Nestas organizações, cada pessoa compete, e principalmente, coopera com outras, no fenômeno conhecido como Divisão do Trabalho. Em absoluto, as organizações se dividem entre privadas e governamentais; e as privadas, por sua vez, se dividem entre organizações sem fins lucrativos, e empresas. Posto isso, é notória a conclusão de que as organizações são as pessoas que a compõe; não sendo possível gerir as empresas sem, na verdade, gerir as pessoas. É importante notar que pessoas de fora da organização também a influenciam, embora esta já não seja a área que compete à Gestão de Pessoas. Elas agem, naturalmente, se servindo delas enquanto consumidoras, ou investindo nelas, enquanto investidores minoritários. Todavia, o coletivo de pessoas fora da organização a ser gerida, ou seja, a sociedade ao seu redor, também influenciam esta pelo meio do poder governamental, que exerce pressão principalmente