Resumo texto Moffitt o Dinheiro no Mundo

PADRÕES MONETÁRIOS INTERNACIONAIS
RESUMO: MOFFIT, Michel. “O Dinheiro do Mundo ”.

Ao final da Segunda Guerra se reúnem os economistas das nações aliadas, o motivo era a reestabilização econômica no pós guerra, isto em uma conferencia em Bretton Woods. Nesta conferencia estavam presentes dois grandes intelectuais, um deles Keynes acompanhado de Harry Dexter White, apesar de descordarem em alguns pontos, a partir de seus esforços criaram o FMI e o Banco Mundial. A partir da conclusão da conferencia e após 25 anos da definição do padrão ouro como moeda de troca mundial, percebeu-se um enorme crescimento comercial entre as nações, foi uma época de ouro no setor produtivo. Houve um aumento da renda mundial, com um aumento gigantesco no consumo. Mas Keynes não pode ver os frutos da conferencia e White acabou sendo acusado de ser espião soviético, se afastando do FMI.
Durante Bretton Woods houve “duas ideias básicas a estruturação da nova economia internacional”, uma delas como os EUA sendo a potencia hegemônica do pós guerra deveria assumir como único país com capacidade de guarnecer com sua moeda como meio de trocas internacionais. Pois somente os EUA teriam meios de “financiar a reconstrução econômica do mundo”, além do poder bélico superior a qualquer nação, permitindo interferir em qualquer ato que considera-se incompreensível (que fizeram constantemente durante a história).
Bretton Woods propiciou ao crescimento do mercado norte americano, bem como foi o responsável pela recuperação mundial. Mas também havia medo que no pós guerra houve-se nova depressão ou que ainda os EUA se torna-se uma nação mais prospera que as demais.
Pode se observar historicamente (desde o século XIX) que só há estabilidade econômica mediante a existência de uma nação hegemônica, e desde então mostrou a necessidade da reestruturação econômica, para ser possível a retomada do sistema econômico mundial.
Outro ponto muito debatido durante a conferencia foi o padrão ouro, Keynes