resumo SUAS

Instrumento do serviço social.
Reportando-nos a 1930, época em que se dá o surgimento do Serviço social no Brasil, sob a ideologia católica e da elite burguesa, que tinha em seu interior a concepção moralista e tecnicista, neste período a industrialização e o capitalismo se instalam de modo contundente, trazendo consigo o êxodo rural e, consequentemente a fragilidade e o aumento das divergências nas relações de trabalho e das questões sociais. Nesses tempos os procedimentos (práticas e instrumentalidade) adotados, enfatizavam o aconselhamento e a orientação como o propósito de exercer controle sobre as famílias tidas como desestruturadas.
Todavia com a proximidade dos profissionais com a classe operaria, sua identidade fragmentada e de praxes se altera visando novas formas de organização social e de luta contra o regime autoritário. Reformulando em seu interior seu estágio assistencialista, para uma pratica que tem por compromisso a defesa da democracia, cidadania e a inclusão social dos segmentos mais fragilizados. Com a promulgação da constituição de 1988, artigo 194 a assistência social Se firma como Política Pública e
Política Social, também inscrita em seu novo código de Ética Profissional, regulamentado pela lei 8.666/93 e, a partir da constituição de 1993 tem-se a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), nº 8.742, que regulamenta esse aspecto institucional a qual em seu Art.1º institui: A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, são política de Seguridade Social não contributiva, que prevê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento ás necessidades básicas.
Códigos esses que interfere em sua instrumentalidade, já que a categoria e situada como mediadora entre a realidade e a possibilidade de efetivar transformações. A expressão instrumentalidade nos leva a pensar nos instrumentais utilizados pelos assistentes sociais no desempenho de suas