Resumo sobre o Brasil Império

Percebemos desde o início do texto, homens com espírito irrequieto e ansiosos pela liberdade do jugo monárquico, ora apoiados e ora relegados ao ostracismo ou publicamente perseguidos. Alguns outros desejavam manter uma espécie de monarquia parlamentarista, ou seja, a figura do imperador permaneceria intocada, porém não com poderes ilimitados e nem por tempo indeterminado. Muitas vezes o autor se atém a narrar fatos e feitos a respeito dessas pessoas que com suas mentes arrojadas e republicanas, contribuíram para a difusão dessas novas idéias, que culminam mais tarde na Proclamação da República. São destrinchados os motivos que levaram à criação da constituinte, suas tentativas e seus tropeços, e posteriormente sua supressão por ordem (e diga-se de passagem medo) real.
Outras dificuldades surgiram quando o parlamento do império, a Assembléia Geral, foi inaugurado em 1826. D. Pedro I, juntamente com uma percentagem significativa da legislatura, defendeu um sistema judiciário independente, um legislativo eleito pelo povo e um governo que seria liderado pelo imperador que deteria amplos poderes executivos e prerrogativas. Outros no Parlamento defenderam uma estrutura semelhante, apenas com um papel menos influente para o monarca e com o poder legislativo sendo dominante na política e na governança. A luta sobre se o governo seria dominado pelo imperador ou pelo parlamento foi travada em debates entre 1826 e 1831 no estabelecimento da estrutura governamental e política do império.
Adiante o espírito libertário, o desejo de autonomia e a tomada de consciência, bem como a luta por seus ideais liberais são facilmente identificados na província de Pernambuco e em menos proporção em outras províncias do Brasil afora.
É narrado o que ocasionou a vinda da família real para o Brasil, bem como o reflexo político e econômico dessa vinda para Pernambuco, a influência ideológica e política dessa presença e a preparação dos movimentos revolucionários. A princípio não se deu