Resumo sobre vestuário do antigo Egito

História do vestuário no ocidente
A base do vestuário nas épocas citadas é principalmente de origem vegetal, essencialmente o linho, devido ao clima extremamente quente e seco. Usavam poucas roupas, geralmente transparentes e com partes do corpo desnudas.
Exageravam nos penteados e perucas, uma vez que era comum homens e mulheres terem a cabeça raspada.
Em relação aos acessórios, usam para complementar as vestimentas e como homenagem a Deuses, como Cleópatra usavam simbolizando a deusa Isis. Acessórios feitos de ouro eram comuns, pois o material simbolizava a “carne dos deuses”, mesmo assim eram usados apenas pela nobreza e em cerimonias importantes, como funerais. Essas joias eram enterradas com seus donos, garantindo-lhe uma “parcela da divindade”.
História da indumentária e da moda
O faráo era considerado um deus, governando e controlando tudo, incluindo a arte, religião e indumentária.
Embora seus costumes tenham mudado um pouco ao longo dos anos, “(...) a tradição era o mais importante, vida e religião permaneciam imutáveis, e isso refletia também na indumentária”
Toda sua sociedade e cultura eram repletas de símbolos, por exemplo, as pirâmides, que representavam os raios de sol. Tanto na arquitetura quando na indumentária eram usadas muitas formas geométricas.
A base do vestuário egípcio era composta pelo sheent ( tanga ou saiote masculino) e o kalarisis ( túnica longa e justa, principalmente usada por mulheres), geralmente com formas amplas e de tecido leve.
Ao contrario das roupas simples, as joias e acessórios eram abundantes e detalhados, com muitos símbolos e referencias a deuses. Eram também extremamente cuidados com aparência e higiene, tendo criado a base dos cosméticos de hoje em dia. Perucas eram usadas devido a infestação de piolhos, e podiam ser de cabelo natural, crina de cavalo e fibras sintéticas.
Conclusão
Os dois livros tratam do assunto de formas diferentes, abordando temas diversos da cultura e vestuário egípcio.
O livro