Resumo Semina Rio 2 Trabalho E Capital Monopolista

Nome: Fhelipe Chang Min Choi NUSP: 7602967

Disciplina: Fundamentos Sociais do Design (FAU – Optativa Livre)
Prof: Marcos Braga

Texto: Trabalho e Capital Monopolista – A degradação do trabalho no século XX

O capítulo 3 do livro começa expondo como a divisão manufatureira do trabalho no sistema de produção capitalista é diferente da típica separação das partes da produção, que sempre existiu em todas as sociedades anteriores, e como ela se tornou o princípio inovador fundamental que caracteriza esse sistema de produção. A divisão do trabalho, que sempre existiu, na sociedade capitalista toma sua forma mais desumana e destruidora quando divide o homem e menospreza sua capacidade atribuindo-lhe uma parcela pormenorizada do processo de produção quando antes, em sociedades primitivas, ele era responsável por um ramo da produção como um todo. Caracteriza-se essa divisão do trabalho como destruidora uma vez que “ os homens: (são) divididos em meros segmentos de homens – quebrados em pequenos fragmentos e migalhas de vida: de tal modo que toda partícula de inteligência deixada no homem não é bastante para fazer um alfinete, u prego, mas se exaure ao fazer a ponta de um alfinete, a cabeça de um prego.” (p. 77) Outra abordagem feita sobre a divisão do trabalho na indústria capitalista é a forma como ela, além de realizar uma fria análise do processo de trabalho e criar um trabalho parcelado destruidor dentro da oficina, na sociedade, constrói um sistema cruel em que se precifica (entende-se, desvaloriza) a força de trabalho para baratear ao máximo possível os custos da indústria. Ao parcelar o trabalho, paga-se também proporcionalmente ao que o indivíduo é responsável por fazer no processo de produção, quando antes ele podia receber (muito mais) por fazer todo o produto, por ser intelectual e fisicamente exigido por todo o processo. No capitulo 4 tem-se a gerência científica por Taylor como foco. Taylor trabalha para que os métodos científicos sejam aplicados aos