Resumo Se os tubarões fossem homens

Aluno: Matheus Júlio Lyra Rêgo
Turma: ND7
Curso: Direito
Turno: Noite
Disciplina: Filosofia
Professor: Severino

1. Os peixinhos são a maioria da sociedade contemporânea, são as pessoas que habitam o mundo mas não são detentoras de poder, poder nesse caso é um poder que tenha influencia no mundo e na sociedade. Os tubarões já são quem dominam essas pessoas, dominam a sociedade, no caso são os políticos, empresários, radicais, pessoas que ao contrário da maioria da sociedade, exercem grande influência sobre outras pessoas e sobre o mundo.
2. No texto as festas são produzidas para que os peixinhos não ficassem melancólicos, tristes, eram para deixar os peixinhos felizes porque os peixinhos felizes tinham melhor sabor para os tubarões. As festas produzidas no nosso dia-a-dia tem quase a mesma finalidade, elas não são produzidas para a alegria do povo, mas porque o povo depois da festa se cala, se ilude com o que viveu, isso é bom para os políticos nas festas públicas. E unindo o útil ao agradável, a população cala, fica alegre, e ainda os organizadores conseguem obter lucro com as organizações, quem no fim da história fica feliz são os que detêm o poder, não a população em geral que participa. Como um pão e circo no Império Romano.
3. Sim, a semelhança é a seguinte, no mundo atual, as escolas são tendenciosas como as dos peixinhos, procuram ensinar o conformismo e as mesmas ideias aos cidadãos para que a maior parte da sociedade siga um pensamento padrão o que para o governo e empresas é melhor, todos com o mesmo pensamento e conformados com o que tem é mais fácil de administrar e muito mais lucrativo. Os cidadãos que se sobressaem são logo indicados pelos outros que possuem o pensamento robotizado porque seu pensamento diverge-se do geral, o que não agrada ao governo, empresas e religiões.
4. Para que os peixinhos sigam o pensamento que os tubarões querem que eles sigam, mas não a moral que os tubarões seguem. A