Resumo - psicologia forense

2026 palavras 9 páginas
Psicologia e Psicologia Jurídica

A psicologia vem de Psico que significa mente e Logos que significa estudo, sendo definida como o estudo cientifico do comportamento e dos processos mentais. O comportamento é as ações do ser humano e os processos mentais são experiências internas.
Além disso, a psicologia possui diferentes linhas:
Psicologia Psicanalítica: que enfatiza papel do inconsciente e as experiências infantis.
Psicologia Experimental: Examina os processos comportamentais enquanto aprendizagem, condicionamento, motivação, emoção, sensação e percepção em seres humanos e em animais.
Psicologia Comportamental: cujo principal o objetivo é a observação do comportamento e dos efeitos que os estímulos e as respostas podem causar sobre ele.
Psicologia Humanista ou Experimental: busca relacionar o sentido da vida e os valores da pessoa com os aspectos emocionais da existência humana.
Psicologia Gestáltica: é o estudo a percepção, a noção de campo, sua organização e contexto.
Existem contribuições do Funcionalismo, que desenvolveu importantes estudos comparativos entre animais e seres humanos, e outras abordagens, como a neurobiopsicologia, que investiga as relações entre biologia, comportamentos e processos mentais, e os processos físico-químicos que afetam a estrutura e o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso.

Do Direito à Psicologia ou da Psicologia ao Direito A psicologia jurídica é uma disciplina ainda por construir, porque a impermeabilidade de parte dos juristas muitas vezes dissociados do método científico, ocasiona produções essencialmente de compilação, inscrevendo um nível discursivo sobre os fenômenos humanos.
Ainda tem-se a recenticidade da psicologia experimental e científica. A psicologia, vem mesclada com a filosofia e com a religião e, remonta à antiguidade como influência antecedente, uma vez que a psicologia não nasceu cientifica.
É fácil constatar que o direito e a psicologia possuem um destino comum, pois ambos tratam

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